Quando começamos a planear e implementar uma estratégia de MI (Marketing Interno), algumas orientações devem ser observadas. Primeiro que tudo, o foco interno do MI tem que ser reconhecido e totalmente aceite pela gestão de topo. Os colaboradores sentem que a gestão os considera importantes quando eles têm possibilidade de participar no processo; tanto no processo de investigação interna e no planeamento do ambiente de trabalho, os objectivos e âmbito das suas tarefas, informação, rotinas de feedback e campanhas externas. Quando os empregados compreendem que eles são capazes de se envolver em melhorar alguma coisa que é importante para eles, ficarão mais propensos a assumir compromissos com o negócio e com os compromissos da estratégia de MI.
No entanto, o foco externo da estratégia de MI e de qualquer processo de MI não deve nunca ser esquecido. Um dos principais objectivos é melhorar a consciência orientada para o cliente e para o serviço e, numa última análise, as habilidades de marketing interactivo e o desempenho de marketing em part-time pelos colaboradores. Consequentemente, o foco interno e externo do MI andam de mãos dadas.
Além disso, deve sempre ser lembrado que o processo de MI irá falhar se for visto simplesmente como táctico e iniciado apenas junto dos empregados que contactam o cliente. A este nível apenas, não é capaz de trazer uma cultura de serviço para dentro da organização, nem atinge os empregados de suporte que também devem actuar como marketeers em part-time internamente. Só quando já existe tal cultura, é que uma acção de MI pode ser dirigida a um alvo específico. Em todas as outras situações, o MI tem q envolver, e começar com a gestão de topo, quadros intermédios e supervisores. O apoio contínuo da gestão, através do envolvimento activo no processo, é uma necessidade absoluta.
Finalmente, o MI é um processo contínuo. A organização necessita de constante atenção por parte da gestão. Mudanças na estratégia, nas tecnologias nos processos de serviço e no marketing externo devem ser introduzidas na organização, sempre com muito cuidado.
Mudar a cultura corporativa numa direcção de orientação para o serviço leva tempo, e a gestão tem que entender que deve ser dado o tempo necessário. Depois disso, a cultura de serviço tem que ser mantida e gerida continuamente.
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